26/09/2020
Depois de “A Espada dos Reis”, uma nova aquisição: “Um Paciente Chamado Brasil”
Eu deveria ter postado este texto hoje pela manhã, mas como tirei o dia para ‘atacar’ de mestre cuca, acabei deixando para escrever o post agora a noite. Logo cedinho, disse para Lulu que a cozinha neste sábado seria minha. Estava com vontade de preparar algumas receitas – cozinhar é uma das minhas paixões, só não gosto de lavar os utensílios (rs) – e assim surgiu uma torta de frango com massa podre, além de duas sobremesas: um prestigio gelado e um sorvete de morango. Adorei! Deu prá arejar a cabeça. Na minha opinião, para quem gosta, é claro, cozinhar é uma baita higiene mental.
Mas vamos ao que interessa, ou seja, aos livros.
Neste final de mês tive de incluir mais uma despesa extra no meu já estorricado cartão de crédito: a compra de dois livros, um deles nem sequer foi lançado; o outro chegou nas livrarias hoje. A Espada dos Reis, 12° volume da saga Crônicas Saxônicas de Bernard Cornwell chega nas livrarias em 19 de outubro e Um Paciente Chamado Brasildo ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, já desembarcou nas prateleiras físicas e virtuais neste sábado (26). O primeiro reservei há cerca de duas semanas, já o livro de Mandetta ‘pesquei’ ontem (25) dia de seu lançamento oficial com direito a muitas entrevistas dadas pelo autor.
Cara, confesso que sou um pouco impaciente quando se trata de comprar obras que eu goste, por isso, quando determinado livro - que desejo muito - entra em pré-venda, sou um dos primeiros a garantir a sua compra. Há alguns anos, eu era completamente diferente. Mesmo gostando muito de um livro, não me preocupava em adquiri-lo com rapidez. Achava que a qualquer momento que eu o procurasse, ele estaria me esperando nas livrarias, mas depois de ter levado alguns tombos bem violentos e amargado a perda de obras muito importantes para mim, resolvi mudar de atitude. Atualmente, como diz um ditado popular, ‘eu atiro primeiro e pergunto depois’ (rs). Foi assim que fiz com os livros de Cornwell e Mandetta.
Como já fiz uma postagem específica sobre A Espada dos Reis (ver aqui), hoje quero
Tudo bem que seja a visão de apenas uma das partes, mas já serve para termos noção de como os nossos governantes estavam agindo para conter uma grave epidemia começava a atingir o seu auge. Se futuramente, Bolsonaro, lançar um livro sobre esse assunto, é claro que vou adquirir para também ouvir o seu lado, mas não posso menosprezar o ponto de vista de um ministro que era responsável por coordenar todos os trabalhos de combate à um vírus desconhecido, que vinha disseminando pânico e mortes ao redor do mundo e que havia acabado de chegar ao Brasil. Comprar o livro era uma necessidade.
Assisti uma entrevista que Mandetta concedeu para o programa Conversa com Bial, na TV Globo, e através dela deu para ter idéia de alguns assuntos que serão abordados em seu livro lançado pela editora Objetiva.
Por exemplo, o ex-ministro da Saúde disse que Bolsonaro estava convencido de que o novo coronavírus seria uma arma biológica da China para que a esquerda voltasse ao poder na América Latina; e disse que alertou que o Brasil (que hoje ultrapassou 141.441 mil óbitos) poderia chegar a 180 mil mortes se medidas restritivas não fossem tomadas, mas não era ouvido. O ex-ministro também criticou a lentidão da Organização Mundial de Saúde (OMS) em declarar pandemia, achando que o vírus fosse restrito à cidade chinesa de Wuhan.
O médico também revela no livro que em uma reunião no dia 5 de abril, quando já estava sendo "fritado" pelo presidente, disse diretamente a Bolsonaro: "O senhor tem que me demitir. Seria mais leal de sua parte. O senhor quer cobrar lealdade, mas lealdade é uma via de mão dupla. Não se pode ser leal unilateralmente. O senhor está sendo desleal. Porque o senhor fala uma coisa e faz outra".
Mandetta cita em vários trechos do livro que durante a pandemia viveu dilemas e conflitos com o ministro da Economia, Paulo Guedes que não atendia aos seus telefonemas.
O livro tem apenas 228 páginas, o que acredito será possível lê-lo numa tacada só. Pelo menos, espero.
22/09/2020
Assassinato no Expresso do Oriente
Como disse no post anterior, o “gatilho” que me fez ler E Não Sobrou Nenhum de Agatha Christie foi Assassinato no Expresso do Oriente. Se achei o final do primeiro livro forçado e sem o impacto que esperava, o mesmo não aconteceu com a aventura de Hercule Poirot. Cara, que final soberbo! E não somente o final, mas o livro todo.
Em Assassinato no Expresso do Oriente, a ‘Rainha do Crime’ dá uma verdadeira lição de como se escreve um thriller policial investigativo. O leitor fica ansioso para descobrir quem é o assassino no Expresso e com isso as páginas vão sendo devoradas uma atrás da outra. Caráculas, e quando chegam as páginas finais, mestre Poirot - com a sua mente dedutiva - arrebenta e brinda os leitores com final inimaginável. Um verdadeiro plot twist.
Pelo “The End” da obra literária ser semelhante ao do filme de 2017, dirigido por Kenneth Branagh, recomendo que você leia primeiro o livro, já que os seus personagens são bem mais profundos e complexos do que aqueles apresentados no cinema.
No livro, pouco depois da meia-noite, uma tempestade de neve para o Expresso do Oriente nos trilhos. O luxuoso trem que segue da Turquia para a Iuguslávia está surpreendentemente cheio de passageiros, entre eles encontra-se o emblemático detetive belga. Na manhã seguinte, há um passageiro a menos. Um homem com muitos inimigos é brutalmente assassinado durante a madrugada. Ele é encontrado morto em sua cabine com doze facadas. Com o trem preso na neve, cabe à Poirot desvendar esse misterioso e conturbado crime, antes que o assassino volte a atacar ou então consiga fugir.
Elenco principal do filme de 2017 baseado no livro |
O famoso detetive começa, então, o seu trabalho e percebe que encontrou um adversário à altura, já que o criminoso não deixou nenhum vestígio ou suspeitas ao cometer o assassinato. Para complicar ainda mais o trabalho investigativo de Poirot, os passageiros do trem tem álibis que não levantam nenhuma suspeita. Enfim, um crime perto da perfeição. Isto faz com que comecemos a desconfiar de vários personagens até que enfim ‘pinta’ o plot twist estonteante. Juro que tentei de todas as maneiras descobrir quem era o culpado nessa história, mas nem cheguei perto.
Aos poucos, a mente genial de Poirot vai percebendo determinados furos nas histórias contadas por alguns passageiros. Falhas vão surgindo, segredos vão sendo desvendados, dando a ele uma noção de quem pode ser o culpado e o motivo do crime.
Um detalhe curioso é que o livro foi baseado no verdadeiro caso de um sequestro ocorrido nos Estados Unidos, em 1932. Agatha Christie resolveu utilizar esse fato como inspiração para o seu romance.
Galera, leiam; vocês não irão se arrepender.
19/09/2020
E Não Sobrou Nenhum
Li muito Agatha Christie em minha adolescência e juventude, muito mesmo, mas o livro da autora que me conquistou e que jamais esquecerei foi “Assassinato no Expresso do Oriente. Caráculas que final!! Não esperava por aquele desfecho, mas nunca.
Não lia Agatha há muito tempo – cheguei até mesmo a ganhar uma coleção com suas histórias, mas estava focado em outros livros – então surgiu E Não Sobrou Nenhum. Vi tantos comentários positivos que classificavam o seu enredo como o melhor já escrito pela ‘Rainha do Crime’ que resolvi encarar, mas acredito que o chamado gatilho que despertou o meu interesse pela leitura foi mesmo Assassinato no Expresso do Oriente. Pensei comigo: “Poxa, se esse livro for ainda melhor do que o do Hercule Pirot vai ser o céu!” E lá vou eu compra-lo, já que não o encontrei na biblioteca municipal de minha cidade; contando nos dedos os dias que faltavam para a sua chegada.
Acabei de ler nesta semana e... não foi o que eu esperava. Sei que estou indo na contramão de muitas pessoas que adoraram a história – bastam ver os comentários no portal do Skoob – mas galera, estou sendo sincero, esperava mais. E este ‘esperava mais’ deve-se principalmente ao final do livro. Achei a conclusão muito mal-acabada, ao contrário de vários leitores que consideram o final do livro um dos mais chocantes da literatura policial e de suspense. Desculpem aqueles que pensam assim, mas não achei tudo isso.
E Não Sobrou Nenhum tem todos os elementos necessários para deixar a galera roendo as unhas: um casarão numa ilha isolada que dá arrepios, dez pessoas estranhas – cada uma com um segredo sinistro envolvendo um crime – vivendo por um período nesse casarão, e para finalizar o tempero final: um assassino misterioso que aos poucos vai eliminando essas pessoas; mas faltou a cereja no bolo que foi o final.
Por ter todas essas qualidades o livro não é ruim, pelo contrário, ele desperta o interesse dos leitores. Os capítulos curtos, a linguagem fluída e o clima tenso da narrativa, faz com que você devore as páginas, desesperado para chegar aos “finalmentes”.
No enredo, dez pessoas sem nenhuma ligação aparente – cada uma com um fato marcante em suas vidas relacionado a um crime – são convidadas, ou melhor, ludibriadas por um milionário misterioso chamado Mr. Owen a passar um agradável período de descanso em uma de suas propriedades localizadas na misteriosa Ilha do Soldado. Um a um dos convidados vai morrendo, sendo assassinado de maneiras diferentes. O mistério gira em torno de saber quem é o assassino. Num instante, todos são suspeitos, todos são vítimas e todos são culpados.
É neste clima de tensão e de desconforto que as mortes inexplicáveis começam e, sem comunicação com o continente devido a uma forte tempestade, a estadia do grupo transforma-se num verdadeiro pesadelo. Todos se perguntam: quem é o misterioso anfitrião, Mr, Owen? Existe mais alguém na ilha? O assassino pode ser um dos convidados? Que mente ardilosa teria preparado um crime tão complexo? E por qual motivo?
Logo no começo da leitura quando o segundo convidado é assassinado, as outras oito pessoas restantes já começam a desconfiar uma das outras. A partir desse momento, a autora já começa em sua linha narrativa induzir o leitor a acreditar que o assassino seja um dos convidados restantes.
Quando cheguei nesse ponto da leitura comecei a fazer as minhas conjecturas sobre quem seria o assassino e os seus motivos. E quer saber? Acabei acertando o que achei muito chato, pois queria algo diferente, um plot twist bombástico, à altura dos comentários que havia lido nas redes sociais.
Penso que se Agatha tivesse escolhido um assassino que não fosse um dos personagens que estivessem isolados na Ilha do Soldado; algum personagem secundário ou então um outro que tivesse alguma ligação com o passado de cada um dos 10 convidados, o impacto seria bem maior. Queria um “The End” daqueles que eu dissesse: “Putz, não esperava por isto!” – como disse ao terminar Assassinato no Expresso do Oriente.
A motivação dos crimes também achei fraca, pouco sinistra. Pois é, estava até gostando do livro, mas quando cheguei nas páginas finais... murchei.
16/09/2020
Escrito nas Estrelas
Galera, às vezes do nada aparece aquela vontade incontrolável de ler ou reler um livro antigo de Sidney Sheldon. Então leio o livro, passam-se alguns meses ou muitos meses e lá vem a tal vontade incontrolável, novamente. Será que já aconteceu algo semelhante com você que lê esse post agora? Engraçado é que não tenho esse tesão pelos livros mais novos do autor, apenas pelos mais antigos, os da chamada “época de ouro” de Sheldon que durou de 1970 até o meio da década de 1990, período em que foram lançadas verdadeiras obras primas. Depois disso, na minha opinião, os seus enredos foram ficando cada vez mais água com açúcar.
Olha, já li e reli AOutra Face, Um Capricho dos Deuses, Nada Dura para Sempre, Se Houver Amanhã, O Reverso da Medalha, além de outros e posso garantir que cada leitura representa uma viagem especial com personagens carismáticos e suas sagas inesquecíveis.
No mês passado foi Escrito nas Estrelas que bateu na porta da minha vontade pedindo para entrar. Eu me lembrava vagamente da história que já havia relido há muitos anos e gostado. Resolvi repetir a dose... novamente. Como não tinha a obra em minha estante, apelei para a biblioteca pública municipal. Li o livro em menos de uma semana, acho que em cinco dias. Adorei a história. Putz, Sheldon escrevia muito!
Desta vez, o autor arrasta os seus leitores para o mundo dos negócios imobiliários, tendo como protagonista Lara Cameron, mais uma personagem feminina apaixonante. Aliás não há como não cair de quatro pelas mulheres que saem da mente criativa de Sheldon. Todas elas, apesar dos sofrimentos, percalços e armadilhas preparadas pelo destino e também por vilões inescrupulosos, conseguem dar a volta por cima e ir para a luta. Algumas com inteligência, outras com sagacidade e uma parte delas até mesmo com ardilosidade, “pagando” o adversário infame com a mesma moeda.
Lara Cameron se encaixa na categoria das ardilosas. Cara, ela me despertou uma miscelânea de emoções. No início senti pena e torci muito por ela; depois senti ódio com a sua frieza, falsidade e mania de posse, incluindo pessoas; e por último, com a sua redenção; simplesmente amei Lara Cameron.
Escrito há vinte e oito anos, este romance trouxe à luz as dificuldades e os aborrecimentos que as mulheres enfrentam no mundo corporativo. O que é trágico em lê-lo nos dias de hoje é perceber que nada mudou.
A protagonista, tem que trabalhar muito mais duro simplesmente para ganhar o mesmo respeito que seus colegas homens. Por ter a coragem de entrar em uma indústria dominada pelo sexo masculino, ela é submetida a incontáveis casos de assédio sexual. Com o tempo, ela se torna mais resistente a isso e assume uma posição por si mesma.
Cameron se transforma numa mulher fria, pronta para esmagar, sem piedade, todos aqueles que tentaram lhe prejudicar, além da intenção de se tornar uma magnata do ramo imobiliário da noite para o dia.
Embora a história possa ficar um pouco monótona no meio, a adrenalina do final do romance compensa inteiramente.
Um livro de Sheldon pertencente à sua fase de ouro como escritor. Recomendo muito.
12/09/2020
12º volume de Crônicas Saxônicas, “A Espada dos Reis”, chega ao Brasil em outubro
Sou um grande fã de Uthred e não abro mão. Tanto é verdade que tenho os 11 volumes da saga Crônicas Saxônicas em lugar de destaque na minha estante. Uhtred é fantástico, ou melhor, fodástico. Ironia, coragem, e arrogância são palavras chaves em seu dicionário, mas sempre acompanhadas de uma virtude: a lealdade. Uhtred é sempre fiel aos seus juramentos. Quando o guerreiro pagão é amigo de alguém, ele é – como diz o ditado – “amigo até debaixo d’água”; quanto aos seus inimigos, preparem-se para a sua língua ferina recheada de escarnio acompanhada de sua espada afiada. Aliás, acho que muitas vezes, as chacotas e o sarcasmo que saem da boca do guerreiro doem mais nos seus adversários do que uma estocada de metal.
Na minha opinião. o grande sucesso da saga literária deve-se também a dois fatores: os inimigos enfrentados por Uhtred ao longo dos onze livros - os seus adversários são muito carismáticos e confiantes, além de excelentes excelentes guerreiros e espadachins – e a descrição majestosa das cenas de batalhas. Uhauuuuu! Bernard Cornwell dá um show nesse sentindo, assim como deu nos três livros da série As Crônicas de Artur (O Rei de Inverno, O Inimigo de Deus e Excalibur)
Por gostar tanto desse personagem não via a hora do lançamento do 12º volume das Crônicas. Cara, quero demais esse livro para conhecer o destino dos personagens que me encantaram ao longo dos 11 volumes.
Nesta semana, a boa notícia chegou e de uma maneira inesperada. Estava lendo alguns comentários e e-mails dos leitores do blog quando um seguidor chamado Glaidson me avisou que a obra já está na boca do forno para ser lançada. Putz, e como eu estava precisando de uma notícia boa. Obrigado Glaidson!
Tinha acabado de escrever um “post-desabafo” onde me abria com os leitores sobre alguns problemas que vinham rolando em minha vida e tirando o estímulo de prosseguir com o blog. Tudo bem que já tinha abandonado essa ideia e que uma parte – a mais difícil – desses problemas também já tinha sido solucionada, mas a novidade sobre o retorno do guerreiro pagão serviu para recuperar ainda mais o meu ânimo.
Após algumas pesquisas na net fiquei sabendo que o 12º volume de Crônicas Saxônicas vai se chamar A Espada dos Reis e o seu lançamento está previsto para 19 de outubro próximo. A boa notícia é que a obra já está em pré-venda nas principais livrarias virtuais. Além da capa metalizada exclusiva da 1ª edição dos livros da série, inclui como brinde um pôster e um marcador de páginas metálico.
Para a galera que também são fãs de Uhtred e estão curiosos com relação ao enredo, segue a sinopse oficial fornecida pela editora Record: “É mais um momento de turbulência nos reinos. O rei Eduardo, com a saúde debilitada, não pode fazer nada para garantir uma sucessão tranquila ao trono e estabilidade política após sua morte.
Há uma disputa entre dois herdeiros, Æthelstan e Ælfweard, e ninguém sabe se a frágil união dos reinos britânicos se manterá com a morte de Eduardo e o embate entre os dois herdeiros. Enquanto isso, Uhtred, após reconquistar sua querida fortaleza de Bebbanburg, mantém-se o mais distante possível das intrigas do sul, recluso na ainda independente Nortúmbria.
Entretanto, um juramento é um compromisso eterno. E Uhtred prometeu a Æthelstan, seu antigo companheiro de armas e agora candidato a rei, que acabaria com qualquer pretensão de Ælfweard ao reinado. Ainda assim, Uhtred se sente tentado a ignorar o juramento e permanecer em sua solidão no norte, deixando os mércios e os saxões em sua disputa interminável por poder. Porém, quando um poderoso aliado de Ælfweard leva o conflito até a Nortúmbria e um inesperado pedido de ajuda chega a Bebbanburg, Uhtred e um pequeno grupo de guerreiros viaja para o sul, para a batalha pela realeza, um conflito que vai definir o destino da Inglaterra”.
Agora é só esperar a chegada de 19 de outubro para devorar a 12ª aventura do grande Uhtred, mas antes aconselho que você já reserve o seu livro em pré-venda.
Afinal de contas, é sempre bom garantir.
09/09/2020
Cinco livros de terror dos anos 80 que se tornaram cult
Para além dos pequenos túmulos, onde letras infantis registram seu primeiro contato com a morte, há, no entanto, um outro cemitério. Uma terra maligna que atrai pessoas com promessas sedutoras e onde forças estranhas são capazes de tornar real o que sempre pareceu impossível.