Livros de John Grisham, que vontade de relê-los. O “culpado” dessa vontade? Tempo de Matar

17/01/2019

No momento que escrevo este post, estou num pequeno intervalo da leitura de “Tempo de Matar”. Cara, que livro! Percebam que eu disse um “pequeno intervalo” e não, simplesmente, um intervalo. Com certeza, tão logo termine essa postagem, voltarei correndo para as páginas do livro. A trama desenvolvida por John Grisham é, por demais, sedutora, e envolve o leitor a cada capitulo.
Mas o objetivo desse texto  não é o de resenhar o livro, mesmo porque ainda não acabei de lê-lo. O que eu quero na realidade, é revelar para vocês que acompanham o blog, a minha intenção... Pera aí, intenção, não; mas o meu objetivo de ler muitos outros livros desse autor.
Confesso que essa vontade surgiu com a leitura de “Tempo de Matar”, mas já vinha sentindo uma ‘coceirinha’ há algum tempo atrás. O último livro que li de Grisham – antes de “Tempo de Matar” – foi “A Confraria” e isso já faz muitos anos. Depois, não sei qual o motivo de não ter incluído outras de suas obras em minhas listas de leitura. Talvez, tenham surgido outros lançamentos interesaantes naquela época ou... não...É isso! Lembrei-me! Há ainda o fator Crichton. Recordo que logo depois que li “A Confraria”, percebi que havia em minha estante um livro de Crichton que ainda não havia lido: “O Enigma de Andrômeda”. Li, gostei e resolvi reler mais três ou quatro livros do autor. 
O tempo passou, novos lançamentos surgiram, como já disse, e assim, acabei me distanciando de um dos meus autores preferidos: Grisham. Até o dia em que apareceu “Tempo de Matar” que reascendeu em mim essa vontade.
Apesar de não ser advogado, adoro os embates envolvendo defensores públicos, promotores, juízes, enfim, aquele clima tenso – muitas vezes, uma verdadeira guerra – travada nos tribunais e que só Grisham sabe descrever com perfeição.
Agora, quando olho para a minha estante vejo vários livros do autor que já li, mas mesmo conhecendo alguns detalhes da trama, tenho vontade de relê-los. E assim, certamente, “O Júri”, “A Firma”, “A Confissão” e “Dossiê Pelicano” passarão a ocupar lugares privilegiados em minha lista de leitura.
E tudo isso, por “culpa” de  Tempo de Matar.

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